domingo, 7 de março de 2010

Prevenir é a solução!

Ao primeiro sinal devem ser despoletadas medidas, sistemas ou programas de acções educativas preparadas para estas situações. Todos sabemos que há muitas respostas possíveis estudadas e experimentadas através de trabalhos de investigação como Mestrados e Doutoramentos. Elas resultam, asseguro por experiência própria.
É preciso é que os actores educativos estejam predispostos, sensibilizados e atentos. É preciso que existam Directores com perfil educativo e não só administrativo!
Um exemplo: o CE de S: Vicente-Telheiras, de 2005 a 2009 tinha uma vice-presidente que SÓ tratava dos casos de disciplina e bullying da eb23. Eram sempre tratados na hora, de forma urgente e prioritária.
O resultado foi que, tendo a escola ambiente discente de escola de intervenção prioritária, nunca precisámos de concorrer ao estatuto.

Sim, a família e a sociedade têm que fazer o seu papel e sabemos as falhas que existem, mas dentro da escola o ambiente tem que ser vigiado, controlado e educativo para todos. Os executivos não podem nunca pensar que só a didáctica e a pedagogia contam!

Sinceramente, se eu fosse Directora da Escola Básica Luciano Cordeiro, a escola de onde o Leandro fugiu, já teria pedido a demissão do cargo. Estes lugares não são eternos e a responsabilidade tem que ser assumida por quem está à frente da organização.

1 comentário:

manelostar disse...

É como a Martinha diz.Temos de estar atentos,não virar a cara para o lado a uma situação (...) que pode estar,lá. Qantas vezes não entrámos numa escola e vimos confusões entre alunos e as coisas decorem sem que não haja qualquer intervenção...